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Como reagir a um ataque interno: Um guia passo a passo de resposta a incidentes

Oct 25, 2023 1:19 PM ET

No panorama da ciberseguranca em constante evolucao, as organizacoes tem de estar preparadas para se defenderem contra uma miriade de ameacas.

Embora as ameacas externas, como o malware, sejam normalmente discutidas, e igualmente crucial abordar o que e uma ameaca interna. Os ataques internos perpetrados por individuos dentro de uma organizacao podem ser particularmente dificeis de detetar e mitigar.

Continue a ler para obter um guia de resposta a incidentes abrangente e passo a passo para ajudar as organizacoes a responder eficazmente quando enfrentam um ataque interno.

Etapa 1: Detecao e identificacao

As organizacoes devem utilizar sistemas de monitorizacao robustos que acompanhem as actividades dos funcionarios, o trafego de rede e o acesso aos dados. Padroes incomuns, como o aumento de downloads de arquivos, o acesso nao autorizado a dados confidenciais ou tentativas suspeitas de login, devem levantar sinais de alerta imediatos.

Uma vez detectada uma potencial ameaca interna, e crucial identificar a fonte. Isto implica a identificacao da conta de utilizador comprometida ou do funcionario responsavel pelas actividades maliciosas.

  • Monitorizar anomalias - Utilize sistemas de monitorizacao avancados para seguir padroes invulgares nas actividades dos funcionarios, no trafego de rede e no acesso aos dados. Esteja atento a sinais como acesso nao autorizado, varias falhas de login ou downloads excessivos de dados.
  • Analise do comportamento do utilizador (UBA) - Utilize solucoes UBA para detetar desvios do comportamento normal do utilizador. Estas ferramentas podem identificar actividades suspeitas e ajudar a identificar potenciais ameacas internas.
  • Gestao de informacoes e eventos de seguranca (SIEM) - Implemente solucoes SIEM para centralizar e analisar dados de registo de varias fontes, permitindo uma detecao e resposta mais rapidas a ameacas.

Passo 2: Contencao

A contencao envolve o isolamento do sistema ou da conta de utilizador comprometida para evitar mais danos. Os administradores devem revogar imediatamente os privilegios de acesso da pessoa suspeita, alterar as palavras-passe e bloquear os sistemas afectados.

O isolamento da ameaca minimiza o risco de exfiltracao de dados e limita o potencial de movimento lateral dentro da rede. Em casos extremos, as organizacoes podem precisar desconectar totalmente o sistema comprometido da rede para evitar maiores danos.

Etapa 3: Investigacao

Alguns passos que os utilizadores podem seguir para uma investigacao completa incluem:

  • Pericia digital - Contrate especialistas em pericia digital para conduzir uma investigacao completa. Estes devem analisar sistemas comprometidos, registos e outras fontes de dados relevantes para determinar a extensao da violacao e os motivos do informador.
  • Avaliacao do impacto - Avalie o impacto do ataque interno nos dados sensiveis, na propriedade intelectual e nas operacoes comerciais. Compreender o ambito total da violacao e crucial para uma tomada de decisao informada.
  • Recolha de provas - Durante a investigacao, assegure a recolha adequada de provas para potenciais accoes legais ou para cumprimento de requisitos regulamentares.

Passo 4: Comunicacao e relatorios

A transparencia e vital durante um incidente de ataque interno.

As organizacoes devem estabelecer canais de comunicacao claros para manter as partes interessadas informadas sobre o incidente. Isto inclui notificar a administracao senior, o conselho juridico e as partes afectadas, como clientes ou consumidores, se os seus dados tiverem sido comprometidos.

Em muitos casos, as organizacoes sao legalmente obrigadas a comunicar ataques internos, especialmente se envolverem o roubo ou a exposicao de dados sensiveis. O cumprimento dos regulamentos de protecao de dados e crucial durante esta fase para evitar repercussoes legais.

As empresas tambem devem considerar o impacto do ataque interno na reputacao da organizacao e desenvolver estrategias para gerir a percecao publica.

Etapa 5: Erradicacao e recuperacao

Quando a investigacao estiver concluida e a organizacao tiver uma compreensao clara do ambito do ataque, e altura de erradicar a ameaca. Isso envolve:

  • Remocao de ameacas - Erradicar a ameaca interna eliminando qualquer malware, backdoors ou elementos comprometidos deixados para tras. Implementar patches e actualizacoes de seguranca para evitar incidentes semelhantes.
  • Plano de recuperacao - Desenvolva um plano de recuperacao abrangente que descreva os passos necessarios para repor o funcionamento normal dos sistemas, aplicacoes e servicos afectados. Os backups de dados e os procedimentos de recuperacao de desastres sao componentes criticos.
  • Continuidade das operacoes - Assegure-se de que as funcoes comerciais essenciais podem continuar mesmo durante a fase de recuperacao para minimizar o tempo de inatividade.

Passo 6: Monitorizacao e prevencao continuas

O passo final na resposta a um ataque interno e a implementacao de medidas de monitorizacao e prevencao continuas. As organizacoes devem aprender com o incidente, efectuando uma analise pos-incidente e actualizando as suas politicas e procedimentos de seguranca em conformidade.

A implementacao de controlos de acesso mais robustos, programas de formacao de funcionarios e campanhas de sensibilizacao para a seguranca podem ajudar a evitar futuros ataques internos. A revisao regular e a melhoria das medidas de seguranca sao essenciais no esforco continuo de protecao contra ameacas internas.

Conclusao

Numa epoca em que as ameacas internas sao uma preocupacao crescente, as organizacoes devem ser proactivas na sua abordagem a resposta a incidentes. Seguindo este guia passo a passo, as organizacoes podem detetar, conter, investigar e recuperar eficazmente de ataques internos, reforcando simultaneamente as suas defesas contra ameacas futuras.

Lembre-se, uma organizacao bem preparada esta mais bem equipada para minimizar os danos e salvaguardar as suas informacoes sensiveis quando confrontada com um ataque interno.


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