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A divida medica esta realmente a prejudicar a classe media

Sep 14, 2023 1:23 PM ET

Numa era de tratamentos medicos avancados e de tecnologia de ponta, e desanimador constatar que uma parte significativa da classe media se debate com o peso das dividas medicas. Entre os inumeros desafios financeiros que os americanos da classe media enfrentam, as despesas medicas tornaram-se um fardo particularmente pesado. Apesar do acesso aos melhores cartoes de credito para despesas de saude, quase um quarto dos americanos da classe media viu-se sobrecarregado com contas de saude nao pagas em 2020, de acordo com um relatorio recente da Third Way, um reputado grupo de reflexao de centro-esquerda.

O que dizem os numeros

A classe media, frequentemente considerada o coracao de qualquer sociedade, e definida pela Third Way como familias de tres pessoas que ganham entre 50 000 e 100 000 dolares por ano. Paradoxalmente, apesar de ter taxas mais elevadas de bons seguros de saude do que os seus homologos de rendimentos mais baixos, a classe media tem sido desproporcionadamente atingida por dividas medicas. Isto deve-se a uma interacao complexa de varios factores, alguns dos quais estao profundamente enraizados na estrutura do proprio sistema de saude.

O relatorio revela um dado estatistico surpreendente: 17 milhoes de americanos da classe media tinham facturas de cuidados de saude por pagar em 2020, ultrapassando o numero de pessoas com rendimentos mais baixos e mais elevados. A titulo de comparacao, a percentagem de americanos com rendimentos mais baixos com contas de saude por pagar era de 22%. Em comparacao, pouco menos de 13% dos individuos com rendimentos mais elevados enfrentaram o mesmo problema, de acordo com os dados do U.S. Census Bureau.

Porque e que a classe media esta a ter dificuldades?

Poder-se-a perguntar por que razao uma populacao com uma cobertura de seguro de saude relativamente boa se debate com dividas medicas. A resposta reside nas nuances do panorama financeiro da classe media. Embora seja menos provavel que estes individuos renunciem aos cuidados medicos devido a preocupacoes com os custos, tambem e menos provavel que se qualifiquem para assistencia financeira ou reducao da divida em determinados hospitais do que os seus homologos de rendimentos mais baixos. Alem disso, a classe media carece frequentemente de fundos disponiveis para cobrir franquias elevadas e despesas directas, o que torna vulneraveis a dificuldades financeiras mesmo as pessoas com um bom seguro.

As disparidades raciais agravam ainda mais o problema. Os americanos negros e hispanicos da classe media tem mais probabilidades de ter contas de saude por pagar do que os seus pares brancos e asiaticos. Alem disso, estes grupos tambem registam taxas mais elevadas de dividas medicas do que os seus homologos com rendimentos mais baixos. De acordo com as conclusoes da Third Way, quase 38% dos negros e pouco mais de 25% dos hispanicos da classe media tem dividas medicas. Em comparacao, os numeros sao de 20,4% para os brancos e 16,6% para os asiaticos.

Uma observacao interessante e o facto de o ensino superior ser uma protecao contra as dividas medicas. Enquanto cerca de 16,5% dos individuos com pelo menos um diploma de bacharelato declararam ter contas medicas por pagar, esta percentagem era significativamente mais elevada entre os individuos sem formacao universitaria. Com mais de um quarto das pessoas que nao tem um diploma universitario a enfrentar dividas de cuidados de saude, a educacao parece desempenhar um papel na determinacao da medida em que as despesas medicas se tornam um encargo financeiro.

O que esta a ser feito para aliviar o problema?

Estao a ser feitos esforcos para resolver esta questao generalizada. No ano passado, o Gabinete de Protecao Financeira dos Consumidores, o Departamento de Saude e Servicos Humanos dos EUA e o Departamento do Tesouro dos EUA iniciaram um inquerito sobre os cartoes de credito medicos e outros produtos financeiros especializados que contribuem para os elevados custos e encargos da divida dos doentes.

Alem disso, a Equifax, a Experian e a TransUnion, as principais agencias de informacao de credito, tomaram medidas para atenuar o impacto da divida medica nos relatorios de credito. Concordaram em nao incluir dividas medicas pagas em cobrancas nos relatorios de credito dos consumidores. Alem disso, o periodo de carencia antes que a divida medica nao paga em cobranca apareca nos relatorios de credito foi alargado de seis meses para um ano, oferecendo aos individuos mais tempo para tratar das suas contas com as seguradoras ou fornecedores de saude.

Conclusao

A medida que avancamos, e crucial reconhecer que a divida medica nao e apenas uma questao financeira; e uma questao social. O peso da divida medica pode ter consequencias de longo alcance, desde dificultar o acesso ao credito e ao emprego ate impedir que as familias construam riqueza intergeracional. Ao compreender as complexidades deste problema e ao implementar medidas para aliviar a pressao financeira sobre a classe media, podemos trabalhar no sentido de um sistema de saude mais equitativo que beneficie todos os segmentos da sociedade.


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